O TER “Xisto Sentido” espraia-se na aldeia de Martim Branco (Almaceda-Castelo Branco) para recriar as vivências em meio rural das aldeias do xisto.

Percorridos 24 km na estrada Castelo Branco-Oleiros, na aldeia do Padrão vire à direita e, em ameno serpenteado, deixe-se encantar pela magnífica paisagem que em breve o desaguará na pequena aldeia aparentemente abandonada (cerca de 20 habitantes), de ares abertos para “o seu regresso a casa”… no TER “Xisto Sentido”.

O xisto domina o casario desta aldeia apalaçada na orla da ribeira de Almaceda, que mantem verdejante a paisagem natural dos seus campos, criando um enquadramento genuíno, inteiro e único à medida da serenidade do espaço e da perenidade dos tempos, convidando-o à descoberta dos sentidos…
descalce-se, encha os pulmões do ar puro que lateja e perca-se de amores pela natureza verdejante, ouvindo a ribeira que corre e a passarada que canta…
já refeito da viagem, percorra a povoação - serena e harmoniosamente engalanada -, descobrindo recantos de outros tempos e marcas de antigas tradições e do quotidiano local: fornos, eiras, mós, picotas, noras, casas tradicionais…
Retemperado pela quietude e frescura do local inscreva-se junto da equipa “Xisto Sentido” para participar num passeio pedestre, num circuito BTT, num passeio de burros, num dia de pastoreio, no cultivo e/ou apanha de produtos agrícolas sazonais, se quiser fazendo-se acompanhar de um lanche carinhosamente preparado para piquenicar.

Caso queira apenas desfrutar a bonança do seu regresso a casa, selecione um "livro no poço dos livros", recoste-se e leia…
- a equipa “Xisto Sentido” prepara-lhe a refeição tradicional da sua escolha, sempre sentida no restaurante “bem-me-quer”.

À noite reservamos-lhe o melhor pedaço de luar e, pela manhã, gostaríamos de querer dizer-nos:
“Esta é a madrugada que eu esperava/ O dia inicial inteiro e limpo…”
(Sophia de Mello Breyner Andresen, in “O Nome das Coisas” )